Pau no Cu de Deus



Penso em Deus todos os dias. Deus pra lá, Deus pra cá. O que faria Deus em tal situação? Qual seria a opinião de Deus sobre tal assunto? Qual é a cara de Deus? Deus pode assumir todas as formas? Um cabrito; um leitão; um gafanhoto; um pedaço de merda; uma gostosa besuntada, de quatro? Fiquei pensando nesta última. Seria ético, moral, imoral, certo, errado ou politicamente incorreto eu ficar de pau duro pensando em Deus? Eu, um crente! Se Deus fosse essa gostosa besuntada esperando pra levar uma pintada, será que seria justa, pelo menos, uma punheta? Comer Deus de quatro? Um boquete de Deus? Enfiar o pau no cu de Deus? Gozar na cara de Deus? Será que se eu ao menos imaginasse tal façanha, será que meu pinto iria cair? Ou explodir? Ou dividir-se ao meio em duas fatias, numa rasgada só, e elas saíssem voando como duas asas e colassem nas minhas bochechas, debochando assim do meu ato de insubordinação divina? Provavelmente não. Decidi, então, bater uma bronha pensando em Deus. Já que não seria possível comer Deus de verdade. Imaginei Deus com um baita bucetão! Bucetão róseo, celestial! Deus de quatro, com uma auréola bem em cima da bunda. Meter na buceta, depois no cu santíssimo e gozar na auréola, porra caindo pelas beiradas cintilantes. O milagre da ejaculação. Tetas naturalíssimas balançando no gingado da meteção embalada pelo ritmo da oração que o Senhor nos ensinou. Nossa Senhora assistindo tudo, rebolando cheia de graça, com o véu por cima do corpo nu e enfiando o dedo na santa buceta melada de excitamento etéreo. Deus goza como as gozadoras jorradeiras e geme à la porn star. Foi uma punheta boa. Meu pinto não caiu, não explodiu e não rasgou; continuou sendo o que sempre foi: um pinto abençoado por Deus.

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