Buceta di Frango cum Bacon



Petrônio estava assistindo a um vídeo pornô na internet. Ficou intrigado ao notar que a vagina rosada da protagonista assemelhava-se à pele de frango cru. Meditou sobre o assunto durante horas. Por fim, decidiu ver outro vídeo pornô no mesmo site de anteriormente. Desta vez notou que a vagina de outra atriz, esta menos rosada, era mais aberta e tinha uma fina fatia de carne dependurada, pendendo sob a entrada do tão aclamado órgão, balançando a cada movimento de sua dona. Não pôde deixar de comparar tal excesso labial com uma imagem que sempre brotava em sua mente: a de um bacon no ar dançando ao vento e espalhando sua fragrância por todo o ambiente. Ficou obcecado pelo assunto. Com uma mania que logo virou tara. Sonhava com a vagina rosada de pele de frango misturada a outra que pertencia ao mundo do toucinho defumado. As duas aglutinavam-se, formando uma só imagem. No fim, a coisa, que era duas, virou uma. Dias e mais dias se passaram, não conseguia tirar a vagina de frango com bacon da cabeça. Não dá mais!, disse consigo mesmo. Foi ao supermercado. Açougue. Pediu um frango inteiro. Pegou um naco de bacon. Foi pra casa. Na cozinha, preparava, pelado, sua tão esperada refeição. Era domingo. Ninguém iria aparecer. Poderia fazer o que quisesse. Tirou o frango da embalagem. Era um frango de bom tamanho, daqueles que as donas de casa assam no almoço dominical. Reparou no buraco central, entre as duas coxas. Não havia miúdos, logicamente. O caminho estava livre e, podia-se dizer, parecia macio e confortável. Ok, agora, como unir o bacon ao frango? Cortou uma estreita tira de bacon, mais ou menos do mesmo comprimento e espessura da tira labial original de sua musa virtual. Precisava grudar no orifício do cadáver galináceo. Lembrou-se que tinha uma super bonder na geladeira. Meteu a cola e afixou a fina tirinha. Pronto! Agora era só esperar a cola secar e começar. Enfiou seu rançoso membro no gélido buraco morto. A parte de baixo de seu pênis roçava no bacon, formando, aos poucos, uma fina camada de gordura que deixou seu saco lambuzado ao fim da ação. Sua glande deparou-se com duras e pontudas saliências que logo percebeu tratarem-se das costelas da ave. Ia e vinha no ato sexual. Seu órgão penetrava o frango com uma facilidade ímpar! Tudo foi ficando muito pegajoso. A gordura do bacon misturava-se a uma esquisita geleia que era resultante da violenta fricção na carne do pobre galináceo. No meio do perverso ato,
Petrônio refletiu: “Provavelmente devo estar cometendo uma terrível atrocidade. O fato de ser um animal me torna um zoófilo; por estar morto, já sou um necrófilo; devido à tenra idade do frango me torno pedófilo; e não sei o verdadeiro sexo, se era frango ou franga, isso faz de mim um possível homossexual. Agora, foda-se!” Aumentou a velocidade e força das estocadas, o corpete do frango começou a partir-se e, nesse ínterim, em meio à carne já disforme e destroçada, gozou. Ao término de tão primoroso feito, Petrônio desfez-se da carcaça dispondo-a no fétido invólucro destinado ao lixo doméstico. Depois foi assistir ao Domingo Legal.

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